Nome:Alana Arruda Mesquita N:1 Ano:1 EMC
Consumo de Água DoceUso total de Água usada na irrigação
Total de Água
Quanto se gasta de água por dia no mundo?
Todo mundo sabe que economizar água é o mínimo que podemos fazer pela saúde do planeta. Não queremos que você pense que o Compra3 é uma empresa tida como “eco-chata”, pois apenas buscamos chamar a atenção de nossos usuários para problemas que todos nós enfrentamos, seja uma empresa, consumidores ou você.
Um gráfico muito interessante, disponibilizado pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo), mostra quanto cada habitante, de diversos países do mundo, consome de água por dia. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), para uma pessoa viver diariamente com o índice recomendado de higiene e bem-estar, ela precisa de 50 litros de água por dia.
O que acontece é que em muitos países, a média diária de consumo de água é muito superior aos 50 litros, como você na imagem a seguir:
Como é possível observar, o Canadá é um dos países onde a população mais consome água todos os dias. Em média, 600 litros por pessoa são gastos, um valor absurdo se pensarmos na quantidade de água disponível no planeta.
No entanto, na extremidade oposta da linha, temos os africanos da África Subsaariana, vivendo com menos de 20 litros água por dia, ou seja, menos da metade do mínimo recomendado pela OMS. Ao longo da linha, é possível observar que os países que mais gastam, são os que possuem menos reservas de água (salvo o Canadá), como o Japão e países europeus.
Para que você não fique louco e deixe de tomar banho por uma semana, a Sabesp criou uma simulação de gasto diário. Ao diminuir o tempo no banho, escovar os dentes com a torneira fechada ou mudar a sua descarga no banheiro para uma mais econômica, você ainda tem crédito para beber seus dois litros de água diários, o que também é recomendado pela OMS.
Ver dados assim nos fazem pensar melhor sobre a forma com que usamos nossos recursos naturais não acha? Ao pensar que 1/6 da população mundial não tem água potável e quem tem a esbanja, não parece ser uma atitude preocupada com o ambiente. Ser um país rico e desenvolvido, nem sempre significa ser mais avançado, essencialmente quando a vida do outro está em cheque. Pense nisso, mas com a torneira ou o chuveiro fechado, por favor.
Consumo e Escassez de água
A quantidade de água adequada para o consumo humano é mais ou menos constante. Mas o crescimento da população e o crescente desenvolvimento industrial contribuíram para agudizar os problemas de escassez de água, porque implicaram num aumento considerável do consumo.
O problema de abastecimento de água é um dos problemas mais sérios para o próximo milênio. Esse problema agrava-se na medida em que a população e as águas do planeta encontram-se distribuídas irregularmente.
A água está presente mesmo antes do ser humano nascer. É curioso como vive cerca de 42 semanas em meio aquoso! E continua a ser fundamental por toda a vida nas mais diversas funções e no funcionamento de vários órgãos vitais
A agricultura irrigada, por exemplo, é responsável por cerca de 70% de água retirada dos recursos naturais, os projetos para geração de energia utilizam uma grande quantidade de água e ainda acabam provocando sérios problemas ambientais.
Atualmente a necessidade de tratar a água para o consumo é de extrema necessidade pois na grande maioria a água encontra-se poluída, uma vez que as pessoas e toda atividade industrial são os grandes responsáveis pela poluição dos rios, pois estes recebem praticamente todos os resíduos industriais e esgotos domésticos.
Portanto grande parte dos rios possuem uma enorme concentração de poluentes, impossibilitando o desenvolvimento de qualquer forma de vida, transformando-se num verdadeiro esgoto a céu aberto.
Algumas atitudes podem garantir a preservação e conservação da água como, por exemplo, controlar o consumo, evitar o desperdício e desenvolver alternativas de recuperar a capacidade de preservação dos rios
Os Mares e Oceanos: lugares muito importantes.
A quantidade de água adequada para o consumo humano é mais ou menos constante. Mas o crescimento da população e o crescente desenvolvimento industrial contribuíram para agudizar os problemas de escassez de água, porque implicaram num aumento considerável do consumo.
O problema de abastecimento de água é um dos problemas mais sérios para o próximo milênio. Esse problema agrava-se na medida em que a população e as águas do planeta encontram-se distribuídas irregularmente.
A água está presente mesmo antes do ser humano nascer. É curioso como vive cerca de 42 semanas em meio aquoso! E continua a ser fundamental por toda a vida nas mais diversas funções e no funcionamento de vários órgãos vitais
Um outro fator que agrava o problema da água é que o consumo e desigual, e encontra-se vinculado as condições econômicas, sociais, a infra-estrutura de abastecimento e aos aspectos culturais.
A maneira como a humanidade vem desperdiçando ou poluindo a água poderá provocar uma séria crise no mundo. O consumo aumenta cada vez mais e os reservatórios naturais estão sendo cada vez mais degradados.
A agricultura irrigada, por exemplo, é responsável por cerca de 70% de água retirada dos recursos naturais, os projetos para geração de energia utilizam uma grande quantidade de água e ainda acabam provocando sérios problemas ambientais.
Atualmente a necessidade de tratar a água para o consumo é de extrema necessidade pois na grande maioria a água encontra-se poluída, uma vez que as pessoas e toda atividade industrial são os grandes responsáveis pela poluição dos rios, pois estes recebem praticamente todos os resíduos industriais e esgotos domésticos.
Portanto grande parte dos rios possuem uma enorme concentração de poluentes, impossibilitando o desenvolvimento de qualquer forma de vida, transformando-se num verdadeiro esgoto a céu aberto.
Algumas atitudes podem garantir a preservação e conservação da água como, por exemplo, controlar o consumo, evitar o desperdício e desenvolver alternativas de recuperar a capacidade de preservação dos rios
A Escassez da Água
A Região Metropolitana de São Paulo, quarta maior concentração urbana do mundo, encontra-se na Bacia do Alto Tietê que tem uma disponibilidade hídrica de 200 m3/habitante/ano, o que representa 10% do valor considerado crítico pela Organização das Nações Unidas.
Compare na tabela de disponibilidade hídrica por região:
A Região Metropolitana de São Paulo, quarta maior concentração urbana do mundo, encontra-se na Bacia do Alto Tietê que tem uma disponibilidade hídrica de 200 m3/habitante/ano, o que representa 10% do valor considerado crítico pela Organização das Nações Unidas.
Compare na tabela de disponibilidade hídrica por região:
Texto: Falta de água pode ser motivo de guerra
A falta de água pode substituir o petróleo como pivô de eventuais guerras entre os países. A conclusão foi divulgada no debate” Água para cidades sedentes”.
Os especialistas prevêem uma crise da água, nos modelos da crise do petróleo dos anos 70. Entre as cidades que sofrerão estão São Paulo e Cidade do México.
Outras cidades que podem ter escassez de água: Cairo e Lagos, na África; Dacca (Bangladesh), Pequim, Shangai (China), Bombaim, Calcutá (Índia), Jacarta (Indonésia) e Karachi (Paquistão), na Ásia.
Nos Estados Unidos, a ameaça é Houston e Los Angeles. Na Europa, Varsóvia (Polônia), Cardiff (Inglaterra) e Tel Aviv (Israel).
Os problemas são graves nas megacidades – com mais de 10 milhões e habitantes. “Mais próximo do ano 2000, muitos países vão ter metade da água que tinha em 75”, disse Arcort Ramachandran, ex- diretor executivo de Habitat.
As causas da falta de água são: o crescimento da população, o desperdício e a contaminação . Hoje, a água potável; é aproveitada assim: 85% de destina à agricultura, 10% à indústria e só 5% ao uso direto.
Segundo dados da ONU, a metade da água potável, depois de ser tratada, é mal usada ou desperdiçada. A perda se produz por vazamentos nos canos, muito antigos, e por ligações ilegais.
Esse desperdício pode ser reduzido, como aconteceu em São Paulo, que durante os últimos dez anos conseguiu baixar para metade as tais perdas com melhoria na canalização.
Mas os especialistas advertiram que a contaminação poderia se converter na principal causa do agravamento da carência de água nas cidades, já que apenas 5% da água usada para a eliminação de resíduos domésticos e da indústria recebem tratamento.
Segundo Saul Arlosoroff, presidente da Comissão para Reforma Hidráulica de Israel, é necessário que os governos de países em desenvolvimento invistam entre US$ 800 milhões de dólares nos próximos dez anos.
Frank Hartuelt, representante do Programa da ONU para o Desenvolvimento, acredita que essa perspectiva é pouco realista, já que a ajuda dos países desenvolvidos, na maioria dos casos, chegaria a 10% desse valor.Folha de São Paulo. Das agências internacionais. 06/06/1996. Pg. 3
A falta de água pode substituir o petróleo como pivô de eventuais guerras entre os países. A conclusão foi divulgada no debate” Água para cidades sedentes”.
Os especialistas prevêem uma crise da água, nos modelos da crise do petróleo dos anos 70. Entre as cidades que sofrerão estão São Paulo e Cidade do México.
Outras cidades que podem ter escassez de água: Cairo e Lagos, na África; Dacca (Bangladesh), Pequim, Shangai (China), Bombaim, Calcutá (Índia), Jacarta (Indonésia) e Karachi (Paquistão), na Ásia.
Nos Estados Unidos, a ameaça é Houston e Los Angeles. Na Europa, Varsóvia (Polônia), Cardiff (Inglaterra) e Tel Aviv (Israel).
Os problemas são graves nas megacidades – com mais de 10 milhões e habitantes. “Mais próximo do ano 2000, muitos países vão ter metade da água que tinha em 75”, disse Arcort Ramachandran, ex- diretor executivo de Habitat.
As causas da falta de água são: o crescimento da população, o desperdício e a contaminação . Hoje, a água potável; é aproveitada assim: 85% de destina à agricultura, 10% à indústria e só 5% ao uso direto.
Segundo dados da ONU, a metade da água potável, depois de ser tratada, é mal usada ou desperdiçada. A perda se produz por vazamentos nos canos, muito antigos, e por ligações ilegais.
Esse desperdício pode ser reduzido, como aconteceu em São Paulo, que durante os últimos dez anos conseguiu baixar para metade as tais perdas com melhoria na canalização.
Mas os especialistas advertiram que a contaminação poderia se converter na principal causa do agravamento da carência de água nas cidades, já que apenas 5% da água usada para a eliminação de resíduos domésticos e da indústria recebem tratamento.
Segundo Saul Arlosoroff, presidente da Comissão para Reforma Hidráulica de Israel, é necessário que os governos de países em desenvolvimento invistam entre US$ 800 milhões de dólares nos próximos dez anos.
Frank Hartuelt, representante do Programa da ONU para o Desenvolvimento, acredita que essa perspectiva é pouco realista, já que a ajuda dos países desenvolvidos, na maioria dos casos, chegaria a 10% desse valor.Folha de São Paulo. Das agências internacionais. 06/06/1996. Pg. 3
Os Mares e Oceanos: lugares muito importantes.
Você sabia que a vida no planeta Terra surgiu nos mares e oceanos? E que nos mares e oceanos vivem as plantas que produzem a maior parte do oxigênio que nos respiramos. Além disso, nessas áreas encontramos inúmeras formas de vida que podem ser utilizadas para garantir a alimentação e a fabricação de vários remédios...
Ilustração: Mapa-mundi destacando os mares e oceanos
Legenda:
Oceano Pacífico 165.384.000 km2
Oceano Atlântico 82.217.000 Km2
Oceano Índico 73.481.000 Km2
Legenda:
Oceano Pacífico 165.384.000 km2
Oceano Atlântico 82.217.000 Km2
Oceano Índico 73.481.000 Km2
Os oceanos são grandes massas de água líquida que envolvem os continentes. Mares também são massas de água liquida, mas de menos extensão e menor profundidade, ou seja, é a extensão e a profundidade de diferenciam os mares dos oceanos.
Podemos observar que o fundo do mar não é plano. No fundo dos mares e dos oceanos existem muitas formas diferenciadas, por exemplo, no oceano Índico existe uma grande cordilheira submersa, no oceano Atlântico temos a Dorsal Atlântica que também é uma cadeia montanhosa submersa. O ponto mais profundo dos oceanos fica próximo ao Japão, no oceano Pacífico, chama-se fossa das Marianas e apresenta 11.034 m de profundidade.
Desde dos tempos mais remotos a navegação marítima é muito importante. Nos dias de hoje ela é responsável por uma parte muito grande da circulação dos produtos industrializados, bem como das matérias-primas como por exemplo, o petróleo, o minério de ferro, a bauxita, alimentos etc. Esses navios que transportam esses produtos são de formas e tamanhos diferenciados, pois são preparados especialmente para transportas grandes quantidades desses produtos.
Além disso, existem navios pesqueiros, pois a pesca é uma das fontes de alimentação. Os países que fazem fronteira com os mares e oceanos possuem áreas de exclusividade, ou seja, nenhum navio de outro país pode pescar, explorar riquezas ou navegar sem uma autorização previa. No caso do Brasil, nossa área de exclusividade econômica é de 200 milhas, mas existem países que possuem uma menor parcela de área nos mares e oceanos, esse limite varia de 12 a 200 milhas. Além disso, existem áreas consideradas internacionais, que podem ser usadas por todos os países.
Podemos observar que o fundo do mar não é plano. No fundo dos mares e dos oceanos existem muitas formas diferenciadas, por exemplo, no oceano Índico existe uma grande cordilheira submersa, no oceano Atlântico temos a Dorsal Atlântica que também é uma cadeia montanhosa submersa. O ponto mais profundo dos oceanos fica próximo ao Japão, no oceano Pacífico, chama-se fossa das Marianas e apresenta 11.034 m de profundidade.
Desde dos tempos mais remotos a navegação marítima é muito importante. Nos dias de hoje ela é responsável por uma parte muito grande da circulação dos produtos industrializados, bem como das matérias-primas como por exemplo, o petróleo, o minério de ferro, a bauxita, alimentos etc. Esses navios que transportam esses produtos são de formas e tamanhos diferenciados, pois são preparados especialmente para transportas grandes quantidades desses produtos.
Além disso, existem navios pesqueiros, pois a pesca é uma das fontes de alimentação. Os países que fazem fronteira com os mares e oceanos possuem áreas de exclusividade, ou seja, nenhum navio de outro país pode pescar, explorar riquezas ou navegar sem uma autorização previa. No caso do Brasil, nossa área de exclusividade econômica é de 200 milhas, mas existem países que possuem uma menor parcela de área nos mares e oceanos, esse limite varia de 12 a 200 milhas. Além disso, existem áreas consideradas internacionais, que podem ser usadas por todos os países.
esse site vai me ajudar a fazer o trabalho de ciencias obg !
ResponderExcluirtem como mandar as fontes das imagens?
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